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(O campeão olímpico Michael Phelps dá um pega num bong) |
Não tem os atletas de Cristo? Pois então, tem os atletas de Jah também, mas estes você não fica sabendo. Os atletas de Jah, como o nome já diz, são esportistas que usam maconha de forma recreativa, o que agora é permitido fora das competições. Em maio deste ano, a WADA, entidade que trata do uso de drogas nas Olimpíadas, flexibilizou o uso de maconha entre os atletas: a quantidade tolerada de maconha no organismo passou de 15 nanogramas por mililitro para 150 ng/ml. Isto significa que encontrar traços de maconha no organismo dos competidores deixou de ser considerado doping. O atleta só corre o risco de perder a medalha se for comprovado que fumou a erva para competir, e não antes ou depois. Ou seja, fora de competição, a maconha não é proibida.
A notícia é uma boa nova para atletas como o canadense Ross Rebagliati, medalha de ouro em snowboarding nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998 em Nagano, no Japão. Flagrado com maconha no sangue no anti-doping, Rebagliati por pouco não perdeu a sua medalha. Mas, após confessar ter fumado baseado e pedir desculpas, o atleta manteve a vitória. Hoje, aos 42 anos, o canadense resolveu se dedicar ao plantio de maconha para uso medicinal e irá abrir sua própria loja no próximo mês, com o sugestivo nome de Ross Gold. Quando o nadador Michael Phelps foi flagrado fumando maconha, Rebagliati saiu em defesa do colega dizendo: “Ei, isso tem zero caloria, é totalmente diet!”
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